quinta-feira, 20 de março de 2008

Orquestra Imperial


Abertura do Festival de Teatro de Curitiba.
Tudo começou com o show da Orquestra Maria Faceira! Sim, Maria Faceira, engano meu achar que não, desculpem. Clássicos do samba e do choro executados com a melhor qualidade! Foi minha primeira vez e espero tornar vê-los em breve! Beijo especial pra Rose, de quem sou fã confesso!
Vamos à Orquestra Imperial. Começo anunciando uma reviravolta em minhas expectativas pré-show: Wilson das Neves não vem, mas a rapaziada vai estar toda aí. Errei de novo. Amarante não apareceu e, em contrapartida, Sr. Wilson foi um show à parte [foto]. Cantou, tocou bateria, mas permaneceu maior parte do tempo na percussão azeitando o som na cuíca, tamborim, surdo e afins.
Swing e balanço não faltaram, claro! Repertório animado de não deixar ninguém parado!
É difícil ter o que falar de um dream team como este. Num balaio de músicos com vasta experiência de palco, estúdio e produção não vejo muitas possibilidades de a coisa sair mal feita. Cozinha bem arrumada e muito bem arranjada. Legal ver o Kassin no contrabaixo! Até onde eu sei ele não é baixista de samba, outra pegada, outra quebrada. Nota 10 pra metaleira! Os vocais eu nem sei se preciso comentar: além do mestre Wilson, Rubinho Jacobina, Max, Moreno Veloso e as pérolas, uma branca e uma negra, hora crooners hora estrelas, Nina e Thalma. Vozes, tons, cores e muita animação.
Taí um show pra ver e rever sempre! Eu recomendo!

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